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Anaurilândia – “Mesmo com pandemia, serviços essenciais precisam chegar até população”, diz primeira-dama

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Imagem: Divulgação

A Secretaria de Assistência Social é um dos principais meios de fazer chegar até os menos favorecidos serviços básicos de atendimento à população. Em Anaurilândia, município de pequeno porte, estes serviços sofreram rotinas diferentes desde março de 2020, quando explodiu a onda do coronavírus pelo Brasil.

Na preocupação em manter os serviços sociais que atendem diversos programas, a primeira-dama Luzia Takazono, criou mecanismos para que estes atendimentos chegassem até as pessoas participantes do projeto, ou até mesmo para aqueles que não estão inseridos em nenhum programa social.

“No começo foi como uma bomba. Foi tudo de uma vez. Assustador! Tivemos que nos reinventar e aos poucos fomos criando formas de fazer com que esse atendimento chegasse lá na ponta, onde estavam as pessoas mais necessitadas”, explica. De acordo com ela, foram observadas as medidas de segurança determinadas pelas autoridades de saúde, e desta forma, as equipes foram se adequando para que todos os atendimentos fossem feitos de maneira segura e ágil.

Anaurilândia foi um dos primeiros municípios do estado a tomar medidas de isolamento. Já no mês de março de 2020, serviços como atendimentos aos idosos, através do “Projeto Conviver” foram suspensos, além de outras medidas criadas através de decreto municipais.

No tocante aos atendimentos e sequência das atividades, Luzia explica que nenhuma delas foi paralisada em sua totalidade, e mesmo com os integrantes em suas casas, tudo está chegando até eles conforme o programado.

A gestora explica que além das atividades corriqueiras, todas as datas comemorativas contaram com ações que chegaram a todos através dos profissionais da Assistência Social. Dentro deste contexto, a chefe da pasta destaca o empenho dos servidores municipais, principalmente os que lidam com os projetos sociais, que segundo ela, estão até o momento se desdobrando para dar conta do recado de forma segura e eficaz. “Temos que ir convivendo com esse chamado “novo normal” na esperança que essa vacina chegue logo e possamos voltar a nossa rotina de antes”, finaliza.

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