Publicado em 09/12/2020 às 08:32, Atualizado em 09/12/2020 às 12:34

Presidente da Assomasul ajuíza nova ação contra radialista por danos morais

Assomasul,
Cb image default

O presidente da Assomasul, Pedro Caravina - Foto: Edson Ribeiro 

O presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) e prefeito de Bataguassu, Pedro Caravina, ajuizará nova ação criminal contra o radialista Eli Sousa, do Grupo Impacto de Comunicação, por ofensas pessoais e notícias tendenciosas e inverídicas divulgadas em emissoras de rádio.

Esta é a quarta ação civil ajuizada por Caravina contra o radialista que tem feito ataques quase que diariamente usando seu espaço no programa “Bronca do Eli”, simultaneamente nas rádios Segredo FM e Diamante FM.

Após colecionar processos criminais por danos morais por agressões ao dirigente municipalista alegando suposto desvio de dinheiro público na Assomasul, o profissional resolveu ampliar o alvo, passando a atacar Caravina também na condição de prefeito do município de Bataguassu.

"Começaram a surgir algumas coisas lá de Bataguassu, lá do senhor prefeito Caravina. Já estão puxando o novelo dele que disse que é muito grande, chega a Campo Grande”, disparou Eli Sousa em seu programa matinal desta terça-feira (8), onde continuou com as agressões seguidas de ironias e insinuações a respeito da gestão do presidente da Assomasul, cuja prestação de contas de 2020 foi aprovada pelo Conselho Fiscal e durante a assembleia-geral extraordinária de prefeitos realizada no último dia 2.

Além de registrar boletim de ocorrência contra as ofensas na delegacia de Bataguassu, Caravina garantiu que vai continuar tomando as providências toda vez que o radialista divulgar notícias infundadas.

No processo, o prefeito detalha que o profissional passou ataca-lo depois que a Assomasul se recusou a autorizar divulgação de matérias institucionais e peças publicitárias pagas nos órgãos de comunicação em que ele atua, incluindo a Revista Impacto, também processada por danos morais em outra ocasião.

Diante disso, o dirigente voltou a condenar o que classifica de jornalismo rasteiro e desleal praticados por profissionais que, segundo ele, não atuam para informar o cidadão como deveriam, mas sim para denegrir a imagem das pessoas visando simplesmente tirar proveito financeiro da situação.