Publicado em 03/09/2020 às 10:36, Atualizado em 03/09/2020 às 14:38

Pandemia não inibe empreendedor de MS e abertura de empresas atinge maior resultado dos últimos seis anos

Posição positiva no cenário econômico nacional dá segurança a novos investimentos no Estado

Subsecretaria de Comunicação,
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Imagem: Chico Ribeiro

Elevação no número de constituição de empresas, manutenção na geração de empregos, expectativa do PIB (Produto Interno Bruto) 2021 superior ao período pré-pandemia mostram que Mato Grosso do Sul, diante das iniciativas do Governo do Estado, vem conseguido equilibrar economia e associar a iniciativas voltadas à saúde.

Dados da Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul), órgão vinculado à Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), apontam que entre janeiro e julho deste ano 4.399 empresas foram constituídas no Estado, sendo este o melhor resultado desde 2014, quando 4.082 empresas foram criadas no Estado e 4,8% a mais que no ano anterior, ou seja, no período considerado pré-pandemia.

“É um excelente resultado, um sinalizador importante de que as medidas como o programa Prosseguir têm permitido ao setor empresarial responder positivamente, com a abertura de novas empresas e também de empregos”, comenta o secretário Jaime Verruck, da Semagro.

Em relação ao PIB, um estudo da Tendências Consultoria Integrada mostra que, juntamente com apenas quatro outros estados, Mato Grosso do Sul tem a expectativa de, em 2021, registrar o PIB superior ao período de pré-pandemia. O restante precisará de um impulso maior para recuperar os estragos provocados pela COVID-19 na sua economia. “Também somos o estado que deve obter o melhor desempenho do país no crescimento econômico em 2021, provando o nosso comprometimento e a nossa responsabilidade em fazer tudo o que precisa ser feito para proteger as vidas e a economia, causando os menores impactos possíveis a nossa gente”.

Outro indicador apresentado recentemente revela, ainda, que Mato Grosso do Sul deverá manter razoabilidade na geração de empregos, considerando que o dados do Novo Cadastro de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério da Economia, registram um saldo de 1.561 postos de trabalho, com variação de 0,3% sendo o terceiro maior resultado do Estado.