Publicado em 09/02/2021 às 10:48, Atualizado em 09/02/2021 às 14:52

Campanha alerta sobre vacina falsificada contra a Covid-19

Fique atento! Neste momento, apenas o Poder Público está autorizado a fornecer a vacina, de graça, pelo SUS

Governo Federal,
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Imagem: Divulgação

Foi lançada uma campanha para combater a comercialização de vacinas falsificadas contra a Covid-19. A ação é da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP).

Com o slogan “Vacina Pirata, Não!”, a campanha, que está sendo divulgada nas redes sociais do Ministério da Justiça e Segurança Pública, tem o objetivo de alertar o consumidor de que, neste momento, apenas o Poder Público está autorizado a fornecer a vacina.

“Neste momento, é importante que o cidadão brasileiro entenda que não há comercialização de vacinas. Apenas o Poder Público, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), está vacinando a população”, alertou a secretária Nacional do Consumidor, Juliana Domingues.

Segundo ela, a Secretaria Nacional do Consumidor recebeu diversas denúncias de que, supostamente, estariam sendo vendidas, em páginas da internet, vacina contra a doença. A Senacon está analisando mais de 2 mil páginas virtuais suspeitas de estarem, de algum modo, oferecendo vacinas piratas ou induzindo o consumidor ao erro.

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“Vacina Pirata, Não!”

A campanha, que está sendo veiculada nas redes sociais do Ministério da Justiça e Segurança Pública, ressalta que a vacina contra a Covid-19 não está sendo comercializada e que é gratuita e oferecida pelo SUS.

O vídeo também destaca que o Plano Nacional de Vacinação é divulgado nos canais oficiais dos governos Federal, estaduais e municipais. E que não há agendamento nem confirmação de vacina por telefone ou por mensagem de texto. E fique atento! Como reforça a campanha, se você receber alguma ligação nesse sentido, não forneça dados pessoais.

“E não compre vacinas pela internet nem em lojas físicas. Qualquer vacina sem selo de autorização e aprovação da Vigilância Sanitária é falsificada e pode causar danos irreversíveis à saúde”, explica o vídeo.