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MPT-MS terá plantão nos dias 29 e 30/10 para receber denúncias de assédio eleitoral

Unidades do MPT em todo o país vão abrir neste fim de semana para garantir aos trabalhadores direito ao voto livre; confira o horário especial

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Imagem: Ascom MPT-MS / Divulgação

As unidades do Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul (MPT-MS), localizadas nos municípios de Campo Grande, Três Lagoas e Dourados, irão funcionar, excepcionalmente, nos dias 29 e 30 de outubro, com o objetivo de assegurar aos trabalhadores que exerçam livremente o direito de votar no segundo turno das eleições.

As três unidades estarão de portas abertas, no período das 7 às 16 horas (horário de MS), para receber os cidadãos que forem vítimas de assédio eleitoral no trabalho ou presenciarem atitudes discriminatórias por parte dos empregadores.

A medida está prevista em portaria assinada nesta quarta-feira (26) pela vice-procuradora-chefe do MPT-MS, Simone Beatriz Assis de Rezende.

O regime extraordinário de plantão será realizado pelo MPT em todo o país, com o objetivo de permitir uma resposta rápida e efetiva frente ao aumento expressivo de denúncias da prática de assédio eleitoral no ambiente de trabalho, que já chegam a mais de 1.600.

Assim, todo cidadão poderá formalizar uma denúncia ao MPT-MS por meio dos seguintes canais e nos seguintes horários, conforme estabelecido pela portaria:

Portal do MPT-MS

Por meio do link: www.prt24.mpt.mp.br/servicos/denuncias

24 horas

App MPT Pardal

Disponível gratuitamente para smartphones que utilizam sistema Android e IoS

24 horas

Pelo telefone do MPT/MS

(67) 3358-3000

Entre 7 e 16 horas (horário MS)

Presencialmente em uma das unidades do MPT-MS

Entre 7 e 16 horas (horário MS)

Nos seguintes endereços:

Sede Campo Grande

Rua Doutor Paulo Machado, 120 - Bairro Royal Park

PTM Três Lagoas

Rua Paranaíba, 1.937 - Bairro Colinos

PTM Dourados

Rua Ediberto Celestino de Oliveira, 2.605 - Vila Planalto

A portaria foi assinada após o Conselho Superior do Ministério Público do Trabalho aprovar, na terça-feira (25), proposta de alterações na Resolução nº 167/2019, definindo que o procurador-geral do Trabalho poderá estabelecer regime diferenciado de plantão para atender situações excepcionais transitórias e específicas, com vigência temporária, como é o caso das denúncias de assédio eleitoral. 

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