O fim do trabalho aos domingos no comércio e a redução de jornada de 44 para 40 horas semanais, sem redução dos salários, duas das principais bandeiras de luta da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC), contam com a força e participação de 5 sindicalistas de Mato Grosso do Sul, que integram a entidade nacional. Quatro deles no quadro de diretoria e Pedro Lima, presidente da Fetracom/MS (Federação dos Empregados no Comércio de Mato Grosso do Sul), como delegado representante do Estado na entidade.
A posse da nova diretoria para o quatriênio 2016/20 foi na semana passada. Levi Fernandes Pinto foi reeleito e empossado na presidência da entidade com o propósito de conquistar a redução de jornada e o fim do trabalho aos domingos, entre outros benefícios para a classe trabalhadora.
Além de Pedro Lima, que preside também o Sindicato dos Empregados no Comércio de Dourados (SECOD), integram a diretoria os seguintes sindicalistas de MS: Idelmar da Mota Lima, presidente do SEC Campo Grande e coordenador da Força Sindical Regional Mato Grosso do Sul, como diretor 1º secretário; José Lucas da Silva, presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias de MS e MT (Feintramag), como membro do Conselho Fiscal, efetivo; Dorival Pereira Bambil, diretor da Fetracom/MS, suplente de diretoria e Elizeu Ferrato Cavalcante, do Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias de Dourados, como suplente do conselho fiscal.
A participação de cinco sindicalistas de Mato Grosso do Sul na diretoria da CNTC é uma demonstração da força que o movimento sindical de nosso Estado tem em nível nacional, afirmou Pedro Lima. Ele disse também que esse fato permite aos sindicalistas sul-mato-grossenses chegarem com mais força junto a parlamentares da bancada do Estado, em Brasília, para fazer suas reivindicações.
Idelmar da Mota Lima, que preside a Força Sindical Regional MS e que representa os comerciários de Campo Grande, também enalteceu a presença de um bom número de sindicalistas do Estado junto à confederação nacional, uma entidade que tem força política em Brasília tanto junto ao Governo quanto no Congresso Nacional. Essa força política que o movimento sindical de nosso Estado tem em Brasilia ajuda muito na nossa luta diária em benefício dos nossos trabalhadores, afirmou.
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