Publicado em 08/01/2020 às 09:55, Atualizado em 08/01/2020 às 13:57

“Entra ano e sai ano”, por Elizeu Gonçalves Muchon

Elizeu Gonçalves Muchon ,
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Elizeu Gonçalves Muchon - Foto: Divulgação

Entra ano e sai ano e não adiante querer subverter a lógica. Muito menos viver um flagelo terrorista, transformando a vida em um masoquismo, ao ver as coisas cada vez mais difíceis. O arroz, o feijão, o ovo frito, tudo mais caro. A carne, um produto raro. Tudo com cara de jogo jogado.

Não adianta pensar que passado as festas os boletos estão chegando. Não adianta lamentar que em 2019 cada trabalhador trabalhou 153 dias para pagar impostos.

O ano mal começou e já temos mais um motivo para perder o sono: uma possível terceira Guerra Mundial. Bobagem, isso não vai acontecer, no entanto é possível que isso cause um desarranjo econômico e os preços subam mais. Essa crise entre EUA e Irã ameaça a Agricultura Brasileira.

Não adianta chorar, como dizia o Saudoso Narrador Esportivo, Fiori Gigliotti.

O que adianta, isso sim, é ser o mais otimista possível. Eu por exemplo, fiz uma lista com dez atitudes positiva para ter uma vida melhor.

É um desafio e tanto cumprir a tal lista. De toda forma é uma meta. Afinal, não estamos protegidos por uma película inviolável, logo, temos que desenvolver antídotos contra o replay das mesmices problemáticas que cruzam a fronteiro de um ano para o outro e nos acompanha.

Ou é isso, ou cairemos na ansiedade, insônia e distúrbios gastrointestinais. Aí amigo, é lucro para os psiquiatras e sobretudo para a indústria farmacêutica.

Por outro lado, é mister lembrar que uma parcela da população está em pleno deleite do recesso. Falo das Câmaras de Vereadores, Assembleias Legislativas, Congresso Nacional e nosso glorioso Poder Judiciário. Para eles, que venha o Carnaval. Ademais..... Bom! Viva o Brasil.

Elizeu Gonçalves Muchon – Professor e Jornalista

elizeumuchon@hotmail.com