O Censo Demográfico de 2022, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgado recentemente, trouxe informações relevantes sobre os padrões de moradia em Mato Grosso do Sul, destacando os municípios de Angélica e Anaurilândia. Nessas cidades, 100% da população vive em casas.

Conforme reportagem do Campo Grande News, no estado como um todo, foram contabilizados 892 mil domicílios, sendo que 91,1% são casas. Outros tipos de habitação, como apartamentos, representam 5,4% das residências, enquanto as casas de vila ou condomínio cobrem 3,3%. Já habitações como cômodos, cortiços ou estruturas degradadas têm participação residual, somando menos de 0,2%.

A nível nacional, Mato Grosso do Sul ocupa a quinta posição em termos de população residente em domicílios, ficando atrás de estados como Piauí (95,6%) e Tocantins (94,1%). 

Ainda de acordo com a reportagem, outro dado relevante diz respeito aos domicílios com um único cômodo. Em Mato Grosso do Sul, 9.862 pessoas (0,36% da população) vivem em residências desse tipo, enquanto 1,5% moram em imóveis com dois cômodos. Tacuru se destaca como o município com o maior percentual de moradores em domicílios de um cômodo (10,46%), enquanto São Gabriel do Oeste lidera em domicílios mais amplos, com 10 cômodos ou mais.

Além disso, o relatório apontou que 83,5% dos indígenas no estado possuem domicílio próprio, uma taxa superior à média nacional (81,9%), posicionando Mato Grosso do Sul na 11ª colocação no ranking de propriedade entre as unidades da federação.

(*Com informações do Campo Grande News)

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