A comunidade escolar de Amandina está enfrentando desafios significativos devido a problemas na instalação elétrica, comprometendo o funcionamento adequado da Escola Estadual Joaquim Gonçalves Ledo, após uma recente reforma.
A situação tem gerado preocupações entre pais, alunos e autoridades locais, que agora buscam soluções urgentes para garantir um ambiente de aprendizado seguro e confortável.
Conforme alguns familiares de alunos que procuraram a reportagem, após a reforma, os aparelhos de ar condicionado nas salas de aula não foram ligados devido a problemas na instalação elétrica, alegadamente causados por atrasos na intervenção da Energisa. Como resultado, salas de aula enfrentam temperaturas desconfortáveis, com alguns ventiladores também sem funcionar e relatos de salas com problemas de iluminação.
A gravidade da situação teria levado uma sala de aula a se reunir para deliberar sobre o não comparecimento nas aulas até que o problema seja resolvido.
No entanto, a questão da responsabilidade tem gerado controvérsias. Enquanto o município aponta para o Estado como responsável devido à propriedade do prédio, o Estado, por sua vez, conforme alguns membros da comunidade escolar, estaria atribuindo a questão à Concessionária Energisa. Esta disputa de responsabilidades tem impedido uma resolução eficaz e imediata do problema.
"Não podemos deixar as crianças estudarem em um ambiente tão inadequado, especialmente com o calor que tem feito", afirmou um dos pais ao Nova News, expressando sua preocupação com a situação.
Conforme fontes ligadas ao Nova News, o padrão elétrico foi atualizado durante a reforma, mas a reconexão à rede elétrica pela Energisa ainda não ocorreu, o que está atrasando a instalação completa dos equipamentos.
Diante dessa situação crítica, alguns pais já recorreram ao Ministério Público de Ivinhema em busca de intervenção e solução para o impasse. A comunidade espera que as autoridades competentes ajam rapidamente para resolver o problema, assegurando um ambiente propício para o ensino e aprendizado.
Enquanto isso, a incerteza paira sobre a escola de Amandina, onde a educação das crianças está sendo comprometida pela falta de ação e coordenação entre as partes envolvidas.
O Nova News entrou em contato com a diretoria escolar, para saber a real situação sobre a denúncia e o que estaria sendo feito para sanar o problema, mas não obteve retorno até o momento da publicação desta matéria.
A reportagem também apresentou o caso à Energisa para possível posicionamento da concessionária. O espaço permanece aberto para ambas manifestações.
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