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Mais de 127 mil pessoas estão curadas da covid-19 em todo o mundo

Doença não causa sintomas ou é leve em 81% dos casos. Em 14%, pode causar pneumonia grave e em apenas 5% pode se tornar crítica ou letal

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Imagem: Reprodução / Record TV

Dados divulgados pelas autoridades ligadas ao setor da saúde revelam que mais de 127 mil pessoas já estão curadas após terem sido diagnosticadas com covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de 80% dos pacientes consegue se recuperar apenas com cuidados convencionais, sem necessidade de internação ou utilização de respirador.

Conforme a Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul, por exemplo, até o momento, nove pessoas diagnosticadas positivamente para covid-19 estão totalmente curadas no Estado.

Outra boa notícia divulgada recentemente é a utilização dos medicamentos cloroquina e azitromicina que, em ambiente hospitalar e administrados sob orientação dos médicos, tem obtido resultados positivos em pacientes mais graves.

Os medicamentos combinados alteram o ambiente das células, tornando-as inadequadas para hospedarem o vírus, que acaba morrendo, além de combaterem as infecções decorrentes da doença, porém, como estas drogas possuem efeitos colaterais, só podem ser usadas em hospitais e sob a severa supervisão dos profissionais da saúde.

Nos últimos dias, governo dos Estados Unidos autorizou médicos de todo o país a usarem plasma do sangue de pacientes que se recuperaram do coronavírus para tratar aqueles em estado crítico, o que alguns especialistas acreditam ser uma boa solução.

O tratamento decorre da ideia de que, quando uma pessoa fica doente, o corpo gera anticorpos que combatem a infecção. Assim, quando essa pessoa se recupera, os anticorpos ficam no seu sangue, especialmente no plasma.

A manobra consiste em recolher esses anticorpos que estão flutuando no plasma e injetá-los em uma pessoa doente para ajudá-la a combater o vírus.

Outro fator positivo e que quase não é divulgado pela mídia sobre a covid-19 é que a doença não causa sintomas ou é leve em 81% dos casos. Em 14%, pode causar pneumonia grave e em apenas 5% pode se tornar crítica ou letal.

Mesmo com as boas notícias, é importante destacar que os cuidados com a higiene e o isolamento social são fundamentais para se combater a pandemia. (Com informações da Jovem Pan / R7 / Record TV / SES-MS / Agência EFE).

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