Um celular encontrado próximo ao condomínio onde criminosos furtaram uma residência na última sexta-feira, em Nova Andradina, foi a peça-chave para iniciar a investigação que resultou na prisão de três paranaenses oriundos de Londrina, no interior do Paraná.

Início das investigações

A apuração começou logo após o registro do boletim de ocorrência. Durante um trabalho minucioso dos agentes do Serviço de Investigação Geral (SIG), tanto nas residências furtadas quanto no entorno, os policiais localizaram um aparelho celular danificado. O objeto acabou se tornando o “fio do novelo” que levou aos suspeitos.

Perícia e buscas

Após perícia e análise das informações contidas no telefone, a equipe comandada pelo delegado Caio Bicalho seguiu para Londrina. Com apoio da Polícia Civil do Paraná, os investigadores localizaram e prenderam um dos envolvidos.

O suspeito foi levado para a Delegacia de Nova Andradina e, durante o interrogatório, forneceu informações que levaram os agentes até Dourados. Com apoio de policiais do Defron (Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira) e da Guarda Municipal, mais dois integrantes do grupo foram detidos. Com eles, foram apreendidas oito armas furtadas das residências em Nova Andradina.

Os três presos foram conduzidos novamente à Delegacia de Nova Andradina, onde permanecem à disposição da Justiça.

Família no crime

Dos três detidos, dois são pai e filho. Todos possuem extensa ficha criminal e já eram monitorados pela polícia do Paraná. Segundo autoridades do estado vizinho, eles integram um grupo especializado em furtos a residências de alto padrão.

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