Publicado em 29/06/2021 às 18:02, Atualizado em 29/06/2021 às 22:32

Nova Andradina - Mulher que matou idoso a facadas é condenada a mais de 12 anos de reclusão

Bárbara Ballestero, Redação Nova News
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Gislene Aparecida Andrade, à esquerda.   A juíza Cristiane Aparecida Biberg, à direita - Imagem: Reprodução

Gislene Aparecida Andrade, de 30 anos, acusada de matar a facadas, em novembro de 2019, o vendedor ambulante Raimundo Nonato da Silva, mais conhecido como “Galo”, de 66 anos foi condenada a mais de 12 anos de reclusão.

De acordo com o apurado pelo Nova News, pelo crime de homicídio, ela foi condenada a 12 anos de reclusão. Já pelo crime de furto das caixas de cigarro da vítima, Gislene foi condenada a quatro meses. A pena deverá ser cumprida em regime fechado. Apesar disso, há possibilidade de que Gislene recorra em liberdade.

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Imagem: Márcio Rogério/ Nova News

Os trabalhos, presididos pela juíza Cristiane Aparecida Biberg de Oliveira e seguindo todos os protocolos de biossegurança no contexto preventivo à Covid-19, tiveram início por volta das 08h30 desta terça-feira (29) e foram concluídos no final da tarde.

O caso

O idoso, que era bastante conhecido em Nova Andradina por vender produtos variados em frente à agência do Banco do Brasil, foi encontrado morto o dia 29/11/2019, em sua residência. No corpo da vítima havia diversas perfurações provocadas por golpes de faca.

Conforme noticiado na época pelo Nova News, que acompanhou o caso, uma investigação foi iniciada pela Polícia Civil e dias depois, em 03/12/2019, a autora do crime foi identificada como sendo Gislene que, localizada pelas autoridades, confessou ter matado “Galo”.

A autora relatou que mantinha relacionamento amoroso com a vítima há vários anos e no dia do crime, foi até sua casa por volta das 06h, ocasião em que eles se desentenderam e começaram a brigar dentro de um dos cômodos, briga esta que resultou na morte da vítima. Após o fato, ela teria furtado caixas de cigarros pertencentes a Raimundo e deixado o local, sendo presa posteriormente. Gislene se encontra recolhida atualmente na Delegacia de Polícia Civil de Batayporã. 

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