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Pena de grupo envolvido em morte de mulher que foi degolada no Assentamento Teijin passa de 90 anos

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 Imagem: Acácio Gomes/Arquivo Nova News

Os envolvidos na morte de Márcia Aparecida Vanderlei, de 33 anos, que foi encontrada degolada no Assentamento Teijin em dezembro de 2019,  foram condenados, juntos, a mais de 90 anos de reclusão nesta quinta-feira (09),

Os trabalhos foram conduzidos pela juíza Cristiane Aparecida Biberg de Oliveira que, ao final dos trabalhos, aplicou a pena. O júri ocorreu por videoconferência.

Leocir Maraschin, de 31 anos, mandante do crime, foi condenado em 24 anos e 9 meses de reclusão. Paulo Renato Gomes, de 29 anos, que executou a vítima a 19 anos e três meses. Daiane Aparecida dos Santos Afonso, de 26 anos, foi condenada em 16 anos e seis meses de prisão.

Luiza Lucas da Silva, de 23 anos, esposa do mandante, foi condenada 14 anos e três meses de reclusão. Wendel Rodrigo Gomes da Silva, de 24 anos, foi condenado a 16 anos, sete meses e 15 dias de prisão.

Relembre o caso

O corpo de Márcia foi encontrado por populares na manhã do dia 14 de dezembro de 2019 na região do Assentamento Teijin, zona rural de Nova Andradina.

Conforme o boletim de ocorrência 3557/2019, o cadáver estava em um pasto que fica às margens de uma estrada vicinal que corta o assentamento, dando acesso a alguns lotes, a cerca de um quilômetro da rodovia MS-134, que liga Nova Andradina ao Distrito de Nova Casa Verde.

A mulher apresentava um ferimento na região do pescoço, aparentando ter sido degolada. A partir disso, iniciaram-se as investigações da Polícia Civil, que chegou aos cinco réus apontados como sendo os autores do crime.

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Buscas realizada na região pelo Corpo de Bombeiros, visando encontrar a faca usada no dia do crime - Imagem: Divulgação/Corpo de Bombeiros/Arquivo

Segundo denúncia do Ministério Público (MP), os envolvidos no homicídio seriam integrantes de uma facção e teriam assassinado Márcia Aparecida Vanderlei devido ao fato de ela ter ligações com um grupo criminoso rival.

Na época dos fatos, o Corpo de Bombeiros Militar também realizou buscas pelo objeto utilizado para cometer o crime, mas não obteve êxito em localizar o artefato.

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